segunda-feira, 31 de maio de 2010

Gift free para meninos e meninas

Vá até a land indicada no link, pegue o grupo e com a tag ativada adquira gratuitamente: *meninas dois lindos vestidos.
*meninos dois lindos conjuntos de camisa e calça.
Na caixa lilás no chão estão um dos vestidos das meninas e um dos conjuntos dos meninos.
Caso o tp não te leve exatamente em frente aos brindes, siga a seta vermelha.
Femina:
Masculina:
Acesse: Gift free

Tatoo free

Oi Gente! Linda tatoo free, não poderia deixar de registrar aqui. Acesse: Tatoo

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Second Life na Folha de São Paulo

Ainda estamos em constante crescimento, mesmo não estando sempre em evidência na mídia. Contrário ao que muitos pensam, o Second Life é muito mais que uma modinha, seus residentes criam uma vida virtual vasta de atividades recreativas, financeiras e afetivas. Saiu na Folha: "Sumido das notícias e dos comentários nas redes sociais, o Second Life continua vivo. Pelo menos é o que diz o cofre da empresa: durante o primeiro trimestre de 2010 as movimentações financeiras entre usuários do serviço bateram recorde: chegaram a US$ 160 milhões, aumento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado. (...) De acordo com a empresa, 826 mil internautas acessaram o Second Life em março. Em 2009 o site movimentou o valor de US$ 549 milhões." Os relacionamentos tanto afetivos quanto sentimentais também ficaram em evidência na reportagem: "(...) Personagens do Second Life têm perfis no Orkut e no Facebook. Por meio deles relacionam-se com amigos, de dentro ou fora do jogo, em instâncias ainda virtuais, mas já aceitas como espaço de relacionamento real. Ao mesmo tempo, pessoas que mantinham relacionamentos antes do jogo marcam encontros nos mundos virtuais e aproveitam o espaço compartilhado, ainda que virtual, para continuar construindo suas relações reais. Essas metaidentidades NÃO devem ser entendidas como fuga de identidade reais, mas como uma forma plena e legítima de fabulação sobre sí mesmo. São identidades complementares, como a versão de cada um de nós no trabalho, na turma do futebol e entre amigos. Nenhuma é mais verdadeira. Assim, não é à toa que estudiosos de diversos campos das humanidades, como sociólogos e antropólogos, venham se interessando cada vez mais por essas populações de mundos virtuais. Muito além de mero espelho de relações a priori, esses espaços constituem novas formas de sociabilidade, que vão gerando novas sensibilidades, valores e formas de humanidade." Isso prova que o Second Life não deve ser visto apenas como um mero jogo, "ainda somos pessoas quando jogamos", e se isso ocorre não deixamos de sentir, por mais que seja na simulação da vida no metaverso. Essa matéria só esqueceu de tratar sobre o jeitinho brasileiro dos residentes em se portar no Second Life, as profissões no mundo virtual, os casamentos, os filhos ... etc, etc e etc... (Oh mundo vasto de informações esse Second Life hein) . Ai que orgulho de ser uma residente... Beijos e até breve!!!

terça-feira, 25 de maio de 2010

ROUPAS FREE

Olá!
Muitas roupas free, algumas unissex, algumas femininas e uma masculina. Basta ir na loja, pegar o grupo e com a tag ativada adiquirir os itens que estão na parede.
Aqui algumas das roupas disponíveis:
Roupa masculina -
Acesse: Roupas free

Pac-Man Google “comeu” 5 milhões de horas de trabalho

Li e Gostei: Infosfera » Blog Archive » Pac-Man Google “comeu” 5 milhões de horas de trabalho

Noob e Newbie

Começar no Second Life é algo realmente fascinante, por mais que seja complicado. Porém, tudo vem com o tempo e com a nossa facilidade em nos adaptar com os termos, os comandos do navegador e principalmente com a forma em que os residentes antigos levam a segunda vida. Infelizmente, no Second Life, bem como na Real Life não encontramos somente pessoas tranquilas, pacientes e dispostas a ajudar. Mas, o que deveria ficar bem claro é que todos nós um dia fomos newbies, mas nem todos fomos noobs. Newbie é aquele novato que não sabe, mas que disposto a aprender observa tudo ao seu redor, presta atenção nas explicações e orientações e rapidamente se adapta ao meio, mesmo que não consiga ter a mesma aparência que o bonitão musculoso com a pele brilhante ou a gata de curvas esculturais e cabelos perfeitos. Noob, é aquele indivíduo que começa no SL, recebe ajuda, recebe dicas e mesmo assim, continua a fazer as mesmas perguntas e não se adapta de forma alguma ao meio, e além de tudo em alguns casos, pede altos valores de linden aos outros residentes, anda nú em locais movimentados entre tantos outros 'pecados' (muitas das vezes por não ver malícia). Óbvio, que nem mesmo nesse caso o preconceito e falta de respeito é justificável. Afinal, ninguém é absoluto ou superior e ninguém pode afirmar que sabe tudo. Meu começo no second life não foi conturbado, pois graças a uma boa alma, eu recebi na ilha incial um kit feminino completo, e pude sair de lá e não enfrentar tanto preconceito. Sempre tive receio de pedir objetos, nunca pedi dinheiro, todas as ajudas que recebi foram voluntárias e muito úteis. E hoje, não me sentindo superior a nada e nem ninguém, apenas uso a minha experiência até aqui, procuro ser para os novatos, aquilo que uma boa alma foi para mim no meu começo. Isso, na minha opinião, faz a diferença, e define quão e até quando a pessoa será newbie ou noob. Beijos e até breve!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Evolução de um noob

Quem observa meu perfil no SL, sem dúvida alguma, terá uma impressão errada a meu respeito. Em particular, minha idade virtual transmite a informação de que sou um usuário experiente, que, obviamente, conhece TUDO a respeito do metaverso.
Bem... quem me conhece bem, sabe o quanto isso é falso: fiquei sem conectar por um longo período, e, até muito recentemente, não havia me envolvido fortemente com o SL.
É por essas e outras que me considero e sou considerado pelo outros como um "eterno noob"; não apenas por não conhecer tanto de SL quando minha idade sugere, mas por ter esse "estado de espírito", típico dos "noobies", de tratar tudo, nessa realidade virtual, como se fosse uma grande e encantadora novidade.
Uma das coisas que me faz ser "noob", aliás, é não entender a grande hostilidade, que muitos veteranos demonstram, para com esses "noobies". Felizmente, minha idade enganadora me protegeu dessas hostilidades; mas já vi muitos novatos serem ofendidos, e muitos veteranos referindo-se negativamente a eles (usando o termo, inclusive, para ofender os próprios veteranos que cometem pequenos "deslizes").
Pessoalmente, não vejo problemas em alguém novo brincar no Second Life, com todo o encantamento típico de quem explora e descobre um mundo novo, cheio de possibilidades. Infelizmente, o que ocorre é que muitos de nós perdem essa capacidade de "encantar-se" com o SL, após alguns anos nele mergulhados; e ainda passam a ser intolerantes com aqueles que ainda se encantam.
Outra razão para minha falta de entendimento na questão da intolerância aos "noobs" é muito mas óbvia: todos já fomos um. Então, como não entendermos que o outro esteja na mesma situação?
É nessa linha de pensamento que proponho uma reflexão: o quanto já evoluímos no Second Life, desde que neles ingressamos? A partir de que momento deixamos de ser "noobies"? Se resgatarmos esses momentos, talvez possamos abrir um pouco mais nossos corações àqueles que estão apenas começando a destrinchar a mágica hiper-realidade de Second Life.
Essas duas imagens já retratam a minha evolução no SL. Com isso, não digo que hoje sou um "expert" por lá; como já disse, ainda me considero muito "noob". Tampouco consegui deixar minha aparência mais realista e proporcional graças às minhas habilidades de edição (quase nulas, na verdade) - contei com a valiosíssima ajuda de amigos que fiz pelas ilhas que passei.
Trata-se de um exemplo, de todo modo, que retrata muito bem o quanto mudamos, de acordo com a extensão e a intensidade do tempo que passamos em SL. E você? O quanto já mudou?
Pedrovsky Martynov

sábado, 15 de maio de 2010

Sobre minhas traduções

Bom dia, pessoal.
Foi com um atraso razoável (quase dois meses) que li uma crítica dirigida a mim nesse blog, na seção de comentários. Em março, um anônimo comentou o seguinte:
Anônimo disse...

caraca esse blog só faz traduções do New World Notes. Produzam coisas próprias porque ficar fazendo tradução é feio pra caramba.

Bem, sei que não deveria me deixar abalar por um comentário isolado. Mas não deixo de me preocupar com a qualidade de minhas postagens e a satisfação dos leitores do blog. Portanto, impossível negar que fiquei chateado com tal crítica.
Quando comecei a escrever no presente blog, foi o André Almeida quem sugeriu que eu traduzisse postagens do New World Notes. Achei a ideia excelente, pois realmente trata-se de um blog de qualidade, organizado por um dos jornalistas de maior referência no Second Life.
Passei, então, a me dedicar a essa tarefa, que adorei assumir, com todo o cuidado a dedicação - se alguém reparar, não faço minhas traduções utilizando o Google Translator, mas me esforço para fazê-la bem feita. Além disso, procuro selecionar com cautela as postagens mais interessantes lá publicadas, que tragam à tona discussões, reflexões ou dicas importantes para os usuários. Posso errar muitas vezes, mas podem ter a certeza que a minha intenção sempre foi a de produzir com a melhor qualidade possível, dentro de minhas limitações. E não acho, de forma alguma, que trazer os debates do New World Notes para o Brasil seja "feio pra caramba"...
De todo modo, tentarei enxergar essa crítica de forma construtiva. Realmente, não é interessante que um blog sobre SL concentre-se APENAS em tais traduções, e nisso, concordo com o comentário do colega anônimo. Vez ou outra descrevo locais interessantes e opino diretamente, ou mesmo comento as próprias traduções das postagens do NWN, levando à tona minhas perspectivas pessoais. Além disso, a Lise Zhong, em especial, têm se ocupado de postagens com outros fins, como a divulgação de excelentes locais para aquisição de freebies.
Mesmo assim, tentarei, para agradar melhor o público, escrever com maior frequencia sobre outros coisas, para além de realizar traduções de artigos interessantes do NWN. E é claro que continuo, como sempre, aberto a sugestões,opiniões e críticas sobre minha produção no blog.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Crescimento do Habbo ultrapassa YoVille, sugerindo que redes sociais e identidades reais não são sempre o futuro dos mundos virtuais*

Enquanto a Linden Lab estava lançando os últimos números sobre Second Life, notei uma atividade interessante de dois mundos virtuais maiores, que sugerem um movimento ainda mais importante: YoVille, o mundo dirigido por rede social que contou com algo próximo de 20 milhões de usuários únicos do Facebook em novembro último, sofreu uma queda para menos de 11 milhões. No último ano, em contraste, Habbo, o mundo virtual baseado na web, cresceu de 10 para 15 milhões de usuários únicos, e, de acordo com informações mais recentes da companhia, agora conta com 16,5 usuários únicos que o utilizam mensalmente.
Não sei o que causou a perda de YoVille de tantos usuários do Facebook, tão rapidamente -talvez muito desse tráfego simplesmente migrou para o site do YoVille - mas o forte crescimento do Habbo, durante o mesmo período, mina algumas conclusões desenvolvidas por caras como Raph Koster e, bem, eu mesmo: Que a integração com o Facebook e a ligação entre identidades reais e avatares seria crucial para o futuro dos mundos virtuais. Até muito recentemente, Habbo não tinha nenhuma das duas coisas, mas com as taxas de crescimento atuais, vai provavelmente crescer para algo próximo de 20 milhões de usuários até o final desse ano. (Habbo adicionou a integração com o Facebook em janeiro último, mas o crescimento foi bom antes disso, e mesmo assim, quando você conecta por meio da rede social, seu nome do Facebook não é ligado publicamente ao seu avatar do Habbo.)
Chequei com os caras do Habbo, e eles me contaram que seus usuários não associam, usualmente, seus personagens com suas identidades da vida real.
"Toda a ideia por trás do Habbo é que você pode ser qualquer um que quiser e se expressar livremente", me contou, por e-mail Teemu Huuhtanen, presidente norte americano da Sulake, empresa desenvolvedora do Habbo. "Adolescentes, com maior frequência, querem ser alguém diferente. Faz sentido que seus avatares se diferenciem de suas vidas do mundo real".
Para ter certeza, existem games sociais muito maiores, como Farmville, onde nomes reais são totalmente associados com os personagens dos jogadores, mas para mundos virtuais, essa característica não parece ser a fórmula mágica para o crescimento.
"É interessante", me disse Huuhtanen, quando apontei essa opinião para ele. "Acho que isso tem muito a ver com o quão criativos e expressivos os adolescentes querem ser em Habbo. É uma grande oportunidade para se tentar trabalhar sobre os desafios enfrentados pelos adolescentes. Se alguém é tímido, pode tentar ser mais confidente ou assertivo. Se alguém é morena, pode tentar a vida como loira - ou usar um cabelo púrpura. Talvez isso lhes dê a coragem para tentar coisas novas no mundo real. Eu meio que gostaria que isso tivesse existido quando era adolescente..."
O que isso significa para o futuro de Second Life, eu acho, é óbvio: o crescimento de Habbo sugere que há uma demanda crescente por mundos virtuais que permitam identidades formadas livremente, e que um grande número de adolescentes (que compreendem o centro demográfico de Habbo) está desejando por isso. Enquanto ainda penso que seja importante, para Second Life, permitir uma integração entre RL e SL e uma conexão com o Facebook como uma opção, talvez seja muito cedo para afirmar que isso será a coisa que tornará Second Life um mercado de massas. A grande questão é como (ou se) SL pode crescer como Habbo.
Wagner James Au
Tradução: Pedrovsky Martynov

Vestido vermelho free

Olá!
Lindo vestidinho vermelho free como brinde de lançamento de uma loja.
Além dele, muitos MMs espalhados por todo o shopping, corra garantir o seu.

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Quer envelhecer seu avatar?*

Estava "fuçando" o blog do Hamlet Au mais uma vez, após um período conturbado na RL, quando encontrei essa postagem interessante, com uma dica que pode ser aplicada por qualquer um de nós... aproveitei a chance, e também experimentei, no novo "look" de meu avatar, uma previsão de como ele ficaria daqui a uns 20 anos... Segue a tradução!
_______________
Quer saber o que seu avatar iria parecer se ele fosse 20 anos mais velho? Tente esse novo software de reconhecimento de face de um website que pode simular o processo de envelhecimento. Sim, como a Srta. Kitty Lalonde demonstra, a simulação funciona com rostos de avatares. (Mas, se seu avatar normalmente usa óculos, você deve fazer o upload de uma captura de tela em que apareça sem eles; Os óculos de Hamlet parecem ter "zoado" totalmente o programa.) Se você tentar, sinta-se livre para compartilhar os resultados com um link em Comentários. Dado que a maioria dos avatares do Second Life parecem ter aproximadamente 25 anos, e que existe quase um tabu social sobre o envelhecimento virtual, eu imagino quantos residentes irão experimentar esse aplicativo.
Wagner James Au
Tradução: Pedrovsky Martynov / Pedro Mancini
Obs: Aí vai a minha versão "tiozona"... Hehehe

terça-feira, 11 de maio de 2010

Brinde Free

Oie... Lindo conjunto free para as meninas! Se o tp não cair exatamente no local, siga a flexa de luz. Beijos... até breve!
Acesse: Roupa free

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Sialimonus

Olá! Apaixonados por mistérios, designers futuristas, e aventuras, certamente irão adorar esse local. Composto por várias salas, cada uma com uma temática diferente. A única semelhança entre elas: Você precisa descobrir a passagem que o permitirá ir para outra sala. Depare-se com baratas gigantes, livros que atacam, uma sala de ponta cabeça, ou sinta a agonia de estar em uma sala cheia de água, e o calor de uma em chamas.
Divirta-se admirando a criatividade de quem planejou a land. Passeio ideal para ser feito com os amigos. Grande beijo e até breve! Acesse: Sialimonus

sábado, 1 de maio de 2010

Um fim de semana da RL* (Parte 2 de 2)


Sábado, pensamos que seria uma ótima idéia ir nadar. Estava por volta de 15 graus celsius, e a água estava congelante. Mas soava como uma boa ideia até entrarmos na água. Eu corri para a água, e nadei em círculos ao redor dele, enquanto ele tentava me pegar. Mas após cerca de 10 minutos nessa água congelante, decidimos sair. Esperamos uns dois minutos fora da piscina para secarmos, e então corremos para o chuveiro quente do hotel. Tinha algumas coisas desagradáveis acontecendo comigo (que eu não quero nem lembrar), e fiquei o tempo todo chorando no chuveiro, porque estava muito horrorizada. Ele pôde me acalmar, e me segurou gentilmente enquanto chorava. Depois disso, ficamos na cama o resto do dia, assistindo filmes e conversando um pouco mais. Passei a noite com ele.

No domingo, o plano era que eu o levasse para o Frys, minha loja de eletrônicos favorita. Porém, tivemos algum drama acontecendo, e nunca chegamos a ir ao Frys. Era nosso último dia inteiro juntos, e além desse drama, as coisas estavam monótonas. Fomos para o hotel após uma viagem falha para o Frys, para que eu pudesse consertar esse drama. Assistimos mais Shrek Terceiro e outros filmes juntos, antes de ir dormir.

Na segunda, ele deveria estar no aeroporto pela manhã, e eu estava começando a chorar no hotel pelo pensamento de ele indo embora. Estava chovendo muito forte no caminho para o aeroporto, e quando era hora de dizer adeus, e juro que nada foi tão difícil quanto largar sua mão e virar para o outro lado. Ele segurou o Walle de pelúcia comigo segundos antes de eu virar, deixando-o ir. Chorei no segundo em que me virei, chorei por todo o caminho até o carro, todo o caminho até em casa, e fiquei na cama por pelo menos mais dois dias, apenas chorando. Foi muito difícil, eu não consegui olhar para o Walle de pelúcia por alguns dias, não consegui tirar da mala as coisas que tinha levado para o hotel, não conseguia assistir Shrek, e não conseguia fazer nada com a camiseta que roubei dele.

Mas as coisas estão mais fáceis agora. Dormi com meu Walle de pelúcia, guardei e lavei minhas roupas, e assistimos Shrek juntos alguns dias atrás (bem, estava passando na TV, e passou 2 horas depois para ele, mas ainda sim assistimos na mesma hora). Tive um tempo tão legal com ele, e ele cuidou tão bem de mim. Eu tenho certeza, agora, que ele é aquele com quem devo estar. No curto tempo em que ele esteve aqui, fui mais feliz do que sempre fui, e foi a primeira vez que eu realmente chorei tanto por um homem. Nosso tempo da RL juntos, foi tão maravilhoso quanto nosso tempo de SL é. É engraçado para mim, que eu ame SL porque é meu pequeno mundo de "fantasia", onde tudo é perfeito. Porém, meu fim de semana da RL com o Jeffry da RL, foi tão perfeito quanto qualquer outro momento da SL que já tenha vivido.

A boa notícia é que estou começando a planejar minha viagem para Iowa para vê-lo uma próxima vez. Estou chutando que será em Julho, mas poderá ser mais cedo, porque não posso mais esperar. :)

Sail Pennel.












Tradução: Pedrovsky Martynov / Pedro Mancini