AS GUERRAS URBANAS JA COMEÇARAM...
“Mais um dia de serviço, não sei porque ainda me dou ao trabalho de sair da cama...
Essa cidade abandonada pelo governo me deixa enojado. Mas tenho que cumprir meu papel, visto minha farda e vou a patrulha. Nada incomum... mais um dia chato não para.. “hey, volta aqui com essa bolsa moleque...”. Corro como um louco atrás do trombadinha até encurralá-lo em um beco. Ponho a mão na minha pistola e digo com voz autoritária: “Larga isso e se renda”. Ele sorri com desdenho e emite um grito que parece um urro de um animal. Ele começa a se contorcer e mudar para algo que não posso explicar. Acerto 1, 2, 3, 4 tiros nele e ele nem se mexe, quando me viro para correr, sinto a mão peluda e com longas unhas nos meus ombros... Não deveria ter saido da cama...”
Olá amigos leitores, aqui é seu amigo das trevas, Alucard com mais uma land sombria... Hoje, nem tanto, estou falando de Urban Wars. Uma land de RPG brasileira, cujo tema e o convívio entre Humanos e seres sobrenaturais. Com temática Urbana, a land é bem convidativa e por várias vezes lhe dá a impressão de que você esta passeando em seu bairro.
Ao chegar na ilha, li o post card com as regras (façam o mesmo) e procurei o Luiz Aida. Que com muita paciência me explicou o “processo de aceitação” na land:
Após isso, saí no encalço da Luiza, para ficar sabendo dos horários do curso. Entre trancos e barrancos, peguei os horários. E lá fui eu para minha primeira aula, lápis e papel na mão...
1 - Passar pelo curso de RP
2 - Passar pela migração
3 - Tirar o visto permanente
4 - Escolher uma raça e uma profissão
As raças são: Infernais, Celestiais, Garou, Vampiros e Humanos. E as profissões: Polícia, Bombeiros, Hospital e Gangues.
Após isso, saí no encalço da Luiza, para ficar sabendo dos horários do curso. Entre trancos e barrancos, peguei os horários. E lá fui eu para minha primeira aula, lápis e papel na mão...
Eu achei meio árduo e cansativo, quase um “espanta-visitantes”. Mas compreendi o lado meio “filtro” disso. Você perde em quantidade, mas ganha em qualidade.
A ilha é aberta a visitação, porém para jogar nela, você precisa de “convite”. O que a deixa pouco democrática. Caso você conheça e goste do ambiente da ilha e não conheça quem jogue lá, procure Caroll carrasco, Luiz Aida, Luiza Rexie ou Emerson Shulze para pedir o convite. Além disso, o voice é de uso obrigatório (medida bem pensada pra evitar alguns inconvenientes). Tudo transcorreu muito bem até a aula inicial. Como parece ser de praxe nos RPs brasileiros, esse seu amigo tomou mais um “chá de teclado” e ficou alguns dias (4) aguardando para fazer a simulação de se apresentar a imigração. Após essa espera, tudo correu muito bem, O Sr. Emerson fez comigo o RP da imigração e aos mesmo tempo tirando minhas dúvidas via MI (lembrando que ao entrar na ilha e vestir o HUD, tudo que você diz é o personagem que diz). De lá, parti para o albergue, pegar minha caminha para descansar (tenta ficar zanzando sem parar para ver se não cansa =) )
A ilha é muito bem estruturada, com paisagens detalhadas para parecerem bem reais. Tem prefeitura, Hospital, Detran e etc. So senti falta do cemitério, que não encontrei.
Os registros são precisos, os novos jogadores tem seus perfis detalhados e catalogados. Tudo que uma cidade “rl” tem. Resumindo: Uma Land “recém-nascida”, bem estruturada que vale a pena conferirem.
PS.: Me dirijo a vocês como jogador de RPG há 15 anos e morador do SL há 3. Depois de algumas matérias e de várias visitas, eu notei algo muito triste sobre nossas lands brazucas de RPG. Não vou me alongar muito aqui, caso queira saber o que eu penso,
acesse:
acesse: